segunda-feira, 16 de julho de 2012


Cursista: Andréia Saiter
Unidade: 03
Atividade: 3.5
Turma: 01
Formadora: Maria da Penha Giovanéli


CONCEITUANDO CURRÍCULO

Sabe-se que o currículo necessita ser no cotidiano escolar, o espaço de concretização do processo educacional, pois é por meio dele que os pedagogos fazem diagnósticos que necessitariam desdobrar-se no cotidiano educacional e nas salas de aula, sendo que, por meio dele também busca-se alcançar as metas debatidas e determinadas para o afazeres pedagógico.


O pensamento curricular no Brasil

n  As primeiras preocupações com o currículo, no Brasil, datam dos anos 20. Desde então, até a década de 1980, o campo foi marcado pela transferência instrumental de teorizações americanas.
n  Na dec. de 80 com o fim da guerra fria a hegemonia do referencial funcionalista norte americano foi abalada. Ganha força as vertentes marxistas (pedagogia histórica critica e pedagogia do oprimido).
n  A teorização norte americana também sofre modificações com a introdução dos pensamentos da Nova Sociologia da Educação (Michael Apple e Henry Giroux)
n  No inicio dos anos 1990, o campo do currículo vivia essas múltiplas influências. Há uma substituição da matriz psicológica pela sociológica. O currículo passa a ser pensado como espaço de relações de poder. O currículo é compreendido como artefato político sobretudo  a partir das leituras/influências de autores como Paulo Freire (no Brasil) e Giroux, Apple, Young (no campo do currículo) e Marx, Gramsci, Bourdieu, Lefebvre, Habermas e Bachelard (no campo da política)
n  No inicio da dec. de 90 os trabalhos do GT de currículo da ANPEd centralizaram as discussões em torno das tendências nos estudos sobre currículo, dentre os focos de análises estavam: relações entre conhecimento cientifico, conhecimento escolar, saber popular e senso comum; a necessidade de superar as dicotomias entre conteúdos, métodos e relações especificas da escola, dentre outros.
n  No fim da primeira metade da década de 90 o enfoque diferencia-se na tentativa de compreender a sociedade pós - industrial como produtora de bens simbólicos, nesse sentido começa-se a incorporar os enfoques pós-estruturalistas e pós-modernos as teorizações sobre o currículo a partir do pensamento de autores como; Foucault, Derrida, Deleuze, Guattari, e Morin.
n  A segunda metade da dec de 90 tem como marca característica o hibridismo como resultado da confluência de diferentes perspectivas de analise no campo do currículo - vertentes funcionalistas "psicologizantes" + teorização critica marxista + perspectivas pós. 


Currículo e escola

A liberdade dos estabelecimentos de ensino possibilitar a definição dos conteúdos de conhecimento em acordo à base nacional comum do currículo está estabelecida no Artigo 26 da LDB – Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394, 20 de dezembro de 1996. Pois a mesma destaca que:

 “Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela”.

Sendo assim, é de fundamental importância ressaltar que todos envolvidos no processo busquem salientar novas possibilidades de currículo, sempre deixando-se questionar: o que é currículo? Para que serve o currículo? A quem se destina o currículo? Como se constrói o currículo? Como se implementa o currículo?
Levando-se em consideração as infinidades de contexto ambiental escolar ressalta-se que o processo educativo escolares são complexo e arraigado de marcantes práticas pedagógicas e sociais, que corroboram com a interação dialógica da escola X vida, sem deixar de destacar o considerável acréscimo humano, o conhecimento e a cultura. Pois não tem como alavancar o currículo, sem posicionar-se os mesmos.
            Partindo desses pressupostos, convoca-se: gestores, professores, demais profissionais da área da educação para debater constantemente currículo nos aspectos da escola inclusiva, da valorização dos sujeitos educativo/processo, da cultura, do conhecimento formal, da avaliação inclusiva.
Somente assim, pode-se deparar-se com alguma concepção de currículo.


Reflexões sobre currículo

O currículo está enraizado no PPP – Projeto Político-Pedagógico, nas propostas educacionais de ensino, nas pesquisas, nas teorias didáticas pedagógicas e nas formações dos docentes – inicial e permanente.



REFERENCIAL TEÓRICO

LDB – Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394, 20 de dezembro de 1996

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Indagações sobre currículo: Currículo, Conhecimento e Cultura. Organização do documento Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.

Atividade 4.2 - Navegando por vídeo e outras mídias
Curso: Tcnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC

Turma: 01- Jaguaré-ES

Opinião

A Estrutura curricular da mídia acima é de fácil compreensão, onde destaca-se Poder, política, Estado Moderno, Processo histórico, nações, nacionalidades, Movimentos sociais / direitos / cidadania. Objetivando o visualizamento de detalhes sobre a Era Vargas. Pois, o programa é muito bem elaborado auxiliando a reflexão sobre o governo de Getúlio Vargas e o desenvolvido deste período histórico.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Desenvolvimento do projeto utilizando as midias na escola: EMEF: "Marciano Altoé", em Jaguaré-ES.
Cursista: ANDRÉIA SAITER
Curso: TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
Formadora: MARIA DA PENHA GIOVANELLI
Turma: 01 - JAGUARÉ-ES

quarta-feira, 30 de maio de 2012


25/05/2011 - 10h12
Imagens de satélite ajudam a encontrar 17 pirâmides no Egito
DA BBC BRASIL
Uma avaliação de imagens do Egito feitas por satélite usando raios infravermelhos identificou 17 pirâmides perdidas, além de mais de mil tumbas e 3.000 assentamentos antigos enterrados.
Escavações iniciais confirmaram algumas das descobertas, incluindo duas possíveis pirâmides.
A técnica pioneira foi desenvolvida pela arqueóloga Sarah Parcak em um laboratório patrocinado pela Nasa no Alabama, nos Estados Unidos.
Parcak se diz impressionada com o quanto sua equipe encontrou. "Fizemos pesquisas intensas por mais de um ano. Eu podia ver os dados conforme eles iam aparecendo, mas para mim o momento-chave foi quando dei um passo para trás e olhei tudo o que havíamos encontrado. Não podia acreditar que pudéssemos localizar tantos locais no Egito", disse.
A equipe analisou imagens de satélites que viajam a uma órbita a 700 quilômetros da Terra, equipados com câmeras tão potentes que poderiam identificar objetos com menos de um metro de diâmetro sobre a superfície da Terra.
As descobertas são tema do documentário da BBC Egypt's Lost Cities (As cidades perdidas do Egito) que vai ao ar na Grã-Bretanha na próxima segunda-feira.
ESCAVAÇÕES DE TESTE
As imagens com raios infravermelhos foram usadas para destacar materiais diferentes debaixo da superfície.
Os egípcios antigos construíram suas casas e estruturas com tijolos de barro, que são mais densos que o solo em seu entorno, tornando possível a identificação de casas, templos e tumbas.
"Isso nos mostra como é fácil subestimar tanto o tamanho como a escala dos assentamentos humanos antigos", diz Parcak.
Para ela, ainda há muito mais a ser descoberto. "Esses são somente os locais próximos à superfície. Há muitos milhares de locais adicionais que foram cobertos com lama trazida pelo rio Nilo. Esse é só o começo desse tipo de trabalho", diz.
As câmeras da BBC acompanharam Parcak em sua "nervosa" viagem ao Egito para acompanhar as escavações de teste para verificar se sua técnica podia realmente identificar construções debaixo da superfície.
Ela visitou uma área no sítio arqueológico de Saqqara, a cerca de 30 quilômetros do Cairo, onde as autoridades locais não pareciam inicialmente interessadas em suas pesquisas.
Mas após serem informados pela arqueóloga que ela havia visto duas pirâmides em potencial, eles realizaram escavações de teste e agora acreditam que é um dos sítios arqueológicos mais importantes do Egito.
Parcak disse que "o momento mais excitante foi visitar as escavações em Tanis".
"Eles haviam escavado uma casa de 3.000 anos que as imagens dos satélites haviam mostrado, e o desenho da estrutura casa quase perfeitamente com as imagens do satélite. Isso foi uma comprovação de nossa técnica", afirma.
Entre outras coisas, as autoridades egípcias planejam usar a tecnologia para ajudar a proteger as antiguidades do país no futuro.
Durante os recentes protestos populares que derrubaram o regime do presidente Hosni Mubarak, houve casos de saques em sítios arqueológicos conhecidos.
"Podemos dizer pelas imagens que uma tumba de um período particular foi saqueada e podemos alertar a Interpol para prestar atenção nas antiguidades daquele período e que podem ser oferecidas para venda", diz.
Ela também espera que a nova tecnologia ajude a interessar pessoas jovens na ciência e que possa ser uma ferramenta importante para os arqueólogos no futuro.
"Isso vai permitir que sejamos mais focados e seletivos no nosso trabalho. Diante de um sítio enorme, você normalmente não sabe por onde começar", observa

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Egito – pirâmides

Imagem das pirâmides do Egito. Disponível em: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fe/Khafre%27s_Pyramid.jpg
1.  Conteúdo para ser trabalhado em sala de aula

- Textos: “Pirâmides do Egito”


Juntamente com a cópia do texto, o professor deverá entregar um roteiro de leitura e discussão, para subsidiar esse momento, como o que segue abaixo.

Roteiro de leitura:

- Qual é o título do texto?
- Qual é o tema central apresentado no texto?
- Qual parte chamou mais a atenção?  Por quê?
- Havia algo que você já conhecia? O quê? E o que você não sabia?   

Em seguida, o professor deverá pedir para que cada grupo exponha o que aprendeu sobre o texto lido - o que mais lhes chamou a atenção, entre outras coisas que queira compartilhar com os colegas.

Algumas perguntas norteadoras:

- O que mais chamou a atenção no texto que vocês leram?
- O que são as Pirâmides do Egito?
- Onde ficam?   
- Por que foram construídas?   
- Quais são as características do Egito?
- Quais são os aspectos culturais desse país?
- Há algo que queiram compartilhar?   

Observamos que este momento é importante por propiciar que os alunos compartilhem os textos que leram, bem como favorecer o desenvolvimento da oralidade.

Prosseguindo à aula, sugerimos que para a próxima atividade possa ser realizada, os alunos se dirijam à Sala de Vídeo da escola.


2- Tecnologia utilizada:

Imagem do vídeo “As pirâmides do Egito – parte 1 e de 2” – disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=WddVbNL8p_E 

Sugerimos que após a apresentação do vídeo os alunos sejam organizados sentados em um círculo, para que o professor promova uma conversa sobre o conteúdo deste. Abaixo, sugerimos alguns questionamentos que poderão ser utilizados neste momento.

- Vocês gostaram do vídeo? Por quê?
- O que mais lhes chamaram a atenção?
- No vídeo há alguma informação diferente das que os textos trouxeram? Se sim, quais?
- Vocês acham que as Pirâmides são bonitas?
- Por que são uma das sete maravilhas do mundo?
- Há algo que queiram compartilhar?

Este é um importante momento, pois além de favorecer a socialização e a oralidade dos alunos, o professor poderá esclarecer dúvidas dos alunos quanto ao que foi abordado nos vídeos.

Através da próxima atividade, os alunos poderão sistematizar os conhecimentos que aprenderam durante a aula por meio da confecção de um mural com imagens e informações sobre as Pirâmides do Egito.  

Em grupos – confecção de cartazes
Os cartazes deverão ter imagens das Pirâmides do Egito e informações sobre elas, bem como sobre o Egito.

Sugerimos abaixo alguns temas para a confecção dos cartazes:     
- O que são as Pirâmides do Egito?
- Onde ficam?
- Como surgiram?
- Como foram construídas?
- História do Egito Antigo;
- Aspectos sobre a religião e economia do país nessa época.
- Diferenças entre o Egito e o Brasil (aspectos culturais, como os programas de televisão, entre outras coisas);
- Vestimentas das mulheres.
- Economia do Egito;
- Qual é a moeda usada e as principais formas de comércio.
- Arte do Egito;
- Música do Egito.

Sugestão de sites:

Avaliação
A avaliação deverá ocorrer em todos os momentos:
·         Desenvolvimento de leitura e interpretação de textos, imagens e vídeos sobre a temática central da aula;
·         Produção de um mural com imagens e resumo sobre o que são as Pirâmides do Egito.

domingo, 20 de maio de 2012


Professora de Rondônia estimula aprendizado por meio de blogs

Os alunos estão mais preocupados com a produção de textos e com os comentários nos blogs.Temas relacionados à educação e às turmas com as quais trabalha são, basicamente, os assuntos tratados nos blogs da professora Juliana Seabra Laudares, de Rolim de Moura (RO). Pedagoga especializada em alfabetização, ela leciona na rede pública de ensino há 14 anos. Neste ano, Juliana dá aulas em uma turma do 2º ano do ensino fundamental da Escola Estadual Coronel Aluízio Pinheiro Ferreira, mas sua experiência como professora inclui também turmas de ensino infantil e superior.
Seu primeiro blog - http://lindamenina.ju.zip.net (já inexistente) – foi criado em 2007 para que ela aprendesse a lidar com essa ferramenta no contexto escolar. Em 2010, quando começou a fazer especialização em Mídias na Educação, promovida pelo
Programa Nacional de Tecnologia Educacional do Ministério da Educação (Proinfo/MEC), Juliana criou o blogjornal Super Legal, pois uma das atividades do curso era o desenvolvimento de um projeto para aplicação em sala de aula, que utilizasse pelo menos duas mídias. Em seu projeto, que pretendia conhecer o registro histórico e cultural do município por meio de fotografias, jornais, relatos, entrevistas e as produções das crianças, ela utilizou o blog e o jornal.
Como todas as atividades previstas no projeto eram postadas no blog da turma, logo os alunos se interessaram em ter seus próprios blogs. As mães, por sua vez, queriam ser seguidoras do blog da turma. Isso levou à realização de uma oficina para alunos e mães, no laboratório de informática da escola, que não só proporcionou uma maior interação da escola com a família como uma maior autonomia aos alunos que mantinham seus blogs com características próprias. Atualmente, embora Juliana não dê mais aulas para esses estudantes, ela procura incentivá-los a continuarem usando seus blogs. E o blog Jornal Super Legal continua, porém com outra turma e com outros projetos. A professora criou também o blog Ler e escrever, um prazer!, voltado à publicação de artigos sobre educação.
Mudanças - Nesse período em que vem trabalhando com blogs, Juliana tem observado algumas mudanças em seus alunos. Segundo ela, é possível perceber uma maior preocupação dos estudantes ao produzir um texto, ao fazer comentários nos blogs, bem como a articulação das ideias influenciando na leitura e na escrita. Além disso, a possibilidade de que os conteúdos postados possam ser vistos por muitas pessoas ajuda a melhorar a autoestima dos alunos.
“Utilizando o blog como ferramenta pedagógica, os alunos demonstram mais cuidado com a própria escrita, o que favorece a aprendizagem”, acredita. E o contato com as tecnologias estimula os alunos a buscarem outros conhecimentos: fazer planilhas, visualizar mapas, capturar e postar imagens, são alguns deles. Outro ponto levantado por Juliana é a apresentação estética do blog, que envolve questões como imagens, legendas e sons e faz com que o estudante busque outros tipos de conhecimento para tornar sua produção cada vez melhor. “Ao lidarem com as mídias e tecnologias disponíveis, os alunos despertam para as mais variadas possibilidades do uso da leitura e da escrita”, enfatiza.
Cartas que ensinam a ler – De acordo com Juliana, o blog possibilita que ela fique sempre em contato com outros professores, partilhando projetos, sugestões de leituras, imagens ou planos de aula e até mesmo colaborando na elaboração de projetos ou no planejamento de aulas. Em um grupo de discussão virtual, ela conheceu a professora Sintian Schmidt, da Escola Municipal Villa Lobos, de Caxias do Sul (RS). Juntas, elas desenvolveram o projeto Cartas que ensinam a Ler. O projeto foi desenvolvido de março a novembro de 2008, envolvendo 60 alunos do terceiro ano do ensino fundamental.
Cada professora postava no blog de sua turma as atividades desenvolvidas por seus alunos, permitindo acompanhar o desenvolvimento do projeto nos dois estados. Ao final do projeto, mais de 90% dos alunos estavam alfabetizados. “Apesar de realidades e regiões diferentes foi possível fazermos um planejamento comum a partir das informações que trocávamos por meio dos nossos blogs, por e-mail e também pelo MSN”, finaliza Juliana.
(Fátima Schenini)

História da Educação
História da Educação - Período Grego
Resumo:
·       É o berço da civilização, tendo como seus principais representantes: Sócrates, Aristóteles e Platão;
·         Tem como princípio o desenvolvimento individual do ser humano;
·         Preparação para o desenvolvimento intelectual da personalidade e a cidadania;
·         Ideais pautados na liberdade política e moral e no desenvolvimento intelectual.
História da Educação - Período Romano
Resumo:
·         Não existia democratização;
·         A educação dava ênfase à formação moral e física (formação do guerreiro);
·         O ideal de Direitos e Deveres.
História da Educação - Período Medieval
Resumo:
·         Ponto de início: doutrina da igreja católica;
·         Conhecido como o século das trevas
·         Educação conservadora;
·         Criticava a educação grega (liberal) e romana (prática);
·         Fundação da Companhia de Jesus (jesuítas).
História da Educação - Período do Renascimento
Resumo:
·         Conhecida como o século das luzes;
·         Interesse pela educação grega e romana;
·         Privilégio aos que detinham o poder;
·         Principais pensadores: João Amós Comennius e Jean Jackes Rousseau.
História da Educação - Período Moderno
Resumo:
·         Surge no século XVII;
·         Separação entre a igreja católica e o estado;
·         Principais pensadores: Pestalozzi, Herbat e Froebel;
·         Consolidação da burguesia.

Referencias
http://www.pedagogia.com.br/historia/grego.php> acesso em 20 de maio de 2012.